domingo, 9 de novembro de 2014

Afinal o Ensino Superior não é um bicho de sete cabeças!

Por entre frequências, estudos, livros e artigos para analisar, finalmente arranjei um tempinho para atualizar o blog.

Sempre fui daquelas pessoas que pensava que, independentemente de ter aulas e outros compromissos, sempre daria para ter tempo para publicar algo.
Mas agora reparo que as coisas não são bem assim.

Primeiro ponto a saber: entrar no ensino superior não foi um choque para mim!
As pessoas falavam de imensas coisas más e aspetos negativos desta nova experiência e sabem que mais? Não aconteceu nada disso.
Talvez isso se dê ao facto de eu não frequentar uma faculdade de Direito ou de outra área, mas sim um instituto politécnico. Reconheço que as turmas são mais pequenas e que, consequentemente,  a relação entre aluno-professor seja diferente.

Surpresa, surpresa: os meus professores sabem os nossos nomes! Era uma das coisas que muito me diziam, "tu vais entrar na universidade, sair e o professor nem vai saber que frequentaste as aulas dele".
Talvez tenha tido sorte com os meus professores, são todos excelentes profissionais e super acessíveis.


Quando às praxes, se acompanham o blog já sabem a minha opinião.
Porém, não fiquem a pensar que por não irem às praxes que são "excluídos" e não sei o quê. Não, não, não! Realmente quem diz isto deve ter alguns problemas.
Sinceramente, comecei a conhecer mais pessoas quando saí das praxes.
Mas, no geral, participando ou não nas praxes, convivemos todos. Não me sinto excluída ou algo parecido por não participar nas praxes.

Quanto às ditas cujas cadeiras, não tem sido algo muito estrondoso como também me diziam.
Ora, eu vindo do secundário habituada a estudar, não senti diferença nenhuma.
Claro que as matérias podem ser um pouco mais exigentes e sinto isso, pois são matérias mais concretas e estamos a trabalhar com uma realidade futura.
Mas não é nada de arranjar cabelos!
Se tiverem hábitos de estudo, tudo se resolve.

Enfim, a minha experiência tem sido maravilhosa e tenho conhecido pessoas espectaculares!

E agora termino este desabafo dizendo: tanta ansiedade e nervosismo para quê?

3 comentários:

  1. Eu disse-te, não era por participares nas praxes que eles iam ser mais ou menos teus amigos. Se não te sentias bem a ser praxada tomaste a atitude certa. Fico contentissima que te estejas a adaptar bem a esta nova etapa, só gostava de estar aí para poder partilhar contigo (uns almoços e umas compras no shopping claro ihih). E sempre foste uma menina organizada e com métodos de estudo. Assim não há cadeira que meta medo.

    Gosto de ti, daqui até à Lua <3

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  2. É sempre assim... Depois de as coisas começarem a fluir apercebemo-nos de que, afinal, não era preciso tanto nervosismo! Fico contente por saber que está tudo a correr bem, beijinho

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